domingo, 21 de junho de 2009

RiquezaXPobreza



Pensou agora... nem sempre quando saimos da faculdade nos deparamos com um mar de rosas, é no dia-a-dia das comunidades que aprendemos a ter um novo olhar!
Se as crianças daqui já possuem algumas dificuldade cotidianas, imaginem as da ÁFrica onde ainda ocorre falta de infra-estrutura.
EDUCAR EM TEMPOS CONTEMPORÂNEOS


Podemos observar nas dinâmicas atuais que a educação passa por mudanças conceituais profundas nas suas estruturas organizacionais, implicadas por dinâmicas contemporâneas relacionadas com a cultura, a globalização, os novos conteúdos e as reformas curriculares, as mudanças nas políticas educacionais provocadas por ajustes no plano de carreira do magistério, no salário que cada vez mais estão encolhendo prejudicando com a classe trabalhadora do magistério, a perda do prestígio em ser docente, o acúmulo de tarefas e funções na escola; a sociedade passa por mudanças, a violência invade os muros da escola e a nossa escola passa a acumular funções.

Todas essas preocupações nos fazem de nós Pedagogos verdadeiros cientistas em buscar compreender toda essa dimensão que abarca a educação. A civilização e barbárie estão em constantes adaptações ao cenário mundial e todo tipo de situação pode mudar constantemente os atores e o roteiro do filme.
Dependemos das ações que são realizadas e o sobre carregamento de atividades isso são inerentes a novas políticas educacionais, onde está o prestígio em ser professor?

Muitas vezes pensamos que vamos sair da faculdade e cair num mar de rosas, onde todos os alunos vão compreender, participando e ouvindo a uma sábia aula. Nada disso, nossos alunos estão carentes, sem famílias, sem material adequado, sem poder estudar em casa com tranqüilidade e paz, são ameaçados constantemente por situações de vulnerabilidade social e o professor tem que aprender a lidar com essas divergências sócio-políticas. Quando existem professores que compreendem essa dinâmica – perfeito – a educação pode tomar rumos diferentes e passar por essas turbulências de forma a se adaptar a essas inquietações. Mas ainda existem muitos professores resistentes ao conteúdo, a nota, a não compreensão dos fenômenos sociais e familiares do aluno. Em uma sala de professores pelos comentários sabemos quem é quem.

Quando penso nessas situações lembro da minha postagem sobre o “olhar sociológico”, postado em 17 de maio de 2009. De acordo com MORAES:

“Algumas reuniões pedagógicas em que participei já foi o suficiente para identificar um conceito muito utilizado por todos os professores na escola, quando mencionei o "Olhar Sociológico" essa expressão fico para sempre! Fazendo uma verdadeira análise dos nossos alunos podemos responder diversas perguntas. Nossos questionamentos ganham respostas quando nós professores conseguimos compreender os nossos alunos, identificando as relações familiares, os bens de consumo, a relação entre os amigos e o aluno, o comportamento, as dificuldades de aprendizagem, etc.

O olhar sociológico ganha forma em nossas reuniões e sempre que precisamos vamos à busca das respostas na família e no íntimo do aluno, por isso professores e equipe diretiva devem ser aliados nessa construção!”

Devemos olhar com mais carinho aos nossos alunos, transformando a nossa ação profissional, acreditando que existem soluções para os assuntos decorrentes das divergências sociais e políticas. Mesmo sendo influenciado por ações negativas devemos acreditar no nosso ideal pedagógico, relutando as essas intervenções e tirando-as de letra.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Muito prazer, eu existo

Muito Prazer, Eu Existo
Xuxa

Composição: Álvaro Socci / Cláudio Matta

Existem filhos que precisam mais carinho
De mais cuidados e atenção especial
E essas crianças quando muito bem amadas
Só Deus quem sabe qual o seu potencial

Seus pais conhecem um segredo do universo
Da harmonia na diversificação
Amar alguém dito norma é muito fácil
Longe de indiferença e discriminação

Me pergunto se a indiferença é natural
Me pergunto em que consiste ser normal
Me pergunto qual o referencial
Por que todo mundo tem que ser igual ?

Quem de nós é um ser humano exemplar
Quem de nós não tem espelho pra se olhar
Quem de nós é capaz de atirar
A primeira pedra sem se machucar

Alguns de nós julgam-se mais que todo mundo
Como se o sol fosse escolher pra quem nascer
Comparações são vaidosas ou amargas
Tudo na vida tem uma razão de ser

Tem gente preconceituosa e arrogante
E eu me preocupo com seu modo de pensar
Como se Deus fosse algum ser inconseqüente
Que faz pessoas diferentes só pra olhar

Muito prazer, EU existo.

Educando para diversidade



Me pergunto se a indiferença é natural,
Me pergunto em que consiste em ser normal,
Me pergunto qual o referencial,
Por que todo mundo tem que ser igual?
Quem de nós é um ser humano exemplar?
Quem de nós não tem espelho pra se olhar?
Quem de nós é capaz de atirar,
A primeira pedra sem se machucar?
(Álvaro Socci e Claudio Matta)

Cresce número de estudantes com necessidades especiais em escolas regulares

Cresce número de estudantes com necessidades especiais em escolas regulares

Conforme os nosso estudos de educação inclusiva, estamos realizando diversos estudos sobre a inclusão dos portadores de necessidades especiais na escola.
Eu sou defensor dessa ideia e acredito que a escola tem que se adequar a essa realidade contemporânea, abraçando essa causa, porque já estamos convivendo com os portadores de necessidade especiais no ambiente de trabalho, porque na escola tem que existir essa barreira também? Nós professores do curso de Pedagogia EAD, apostamos nas mudançass de paradigmas e acreditamos numa educação mais cidadã.

Respeito a diversidade - Saiu na ZH 99,3% de preconceito no ambiente escolar

RESPEITO A DIVERSIDADE

Estamos estudando com novas tecnologias educacionais e com disciplinas que preocupam-se com a assuntos contemporâneos.Por isso achei interessantes repassar a vocês essa matéria que realmente nos provoca a pensar sobre as nossas propostas de trabalhos com os alunos. O que as disciplinas do PEAD provocam no nosso desenvolvimento profissional vem agregar crescimento e inovação. Por isso vamos mudar o quadro que está sendo apresentado na matéria. Disciplinas como as questões étnico-raciais, educação de pessoas com necessidades especiais vem acrescentando e mudando nossa visão inicial sobre o assunto.

Nossas salas de aulas estão cada vez mais heterogêneas e diversas. Temos que repensar as questões do gênero, orientação sexual, territorialidade e nível sócio-econômico, portadores de necessidades especiais (no qual a disciplina contribui bastante para repensarmos essa questão), as questões étnicas (a disciplina também abriu novas formas de abordar as questões étnico-raciais em sala de aula, tirando medos como a entrevista) para que a sala de aula seje democrática e desenvolva novas competências e habilidades é necessário repensar todas as questões.

Educação | 17/06/2009 | 18h58min
Pesquisa indica que há 99,3% de preconceito no ambiente escolar
Portadores de necessidades especiais são os que mais sofrem


Pesquisa realizada em 501 escolas públicas de todo o país, baseada em entrevistas com mais de 18,5 mil alunos, pais e mães, diretores, professores e funcionários, revelou que 99,3% dessas pessoas demonstram algum tipo de preconceito etnorracial, socioeconômico, com relação a portadores de necessidades especiais, gênero, geração, orientação sexual ou territorial.

O estudo, divulgado nesta quarta-feira, em São Paulo, e pioneiro no Brasil, foi realizado com o objetivo de dar subsídios para a criação de ações que transformem a escola em um ambiente de promoção da diversidade e do respeito às diferenças.

De acordo com a pesquisa Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 96,5% dos entrevistados têm preconceito com relação a portadores de necessidades especiais, 94,2% têm preconceito etnorracial, 93,5% de gênero, 91% de geração, 87,5% socioeconômico, 87,3% com relação à orientação sexual e 75,95% têm preconceito territorial.

Segundo o coordenador do trabalho, José Afonso Mazzon, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), a pesquisa conclui que as escolas são ambientes onde o preconceito é bastante disseminado entre todos os atores.

— Não existe alguém que tenha preconceito em relação a uma área e não tenha em relação a outra. A maior parte das pessoas tem de três a cinco áreas de preconceito. O fato de todo indivíduo ser preconceituoso é generalizada e preocupante — disse.

Com relação à intensidade do preconceito, o estudo avaliou que 38,2% têm mais preconceito com relação ao gênero e que isso parte do homem com relação à mulher. Com relação à geração (idade), 37,9% têm preconceito principalmente com relação aos idosos. A intensidade da atitude preconceituosa chega a 32,4% quando se trata de portadores de necessidades especiais e fica em 26,1% com relação à orientação sexual, 25,1% quando se trata de diferença socioeconômica, 22,9% etnorracial e 20,65% territorial.

O estudo indica ainda que 99,9% dos entrevistados desejam manter distância de algum grupo social. Os deficientes mentais são os que sofrem maior preconceito com 98,9% das pessoas com algum nível de distância social, seguido pelos homossexuais com 98,9%, ciganos (97,3%), deficientes físicos (96,2%), índios (95,3%), pobres (94,9%), moradores da periferia ou de favelas (94,6%), moradores da área rural (91,1%) e negros (90,9%).

De acordo com o diretor de Estudos e Acompanhamentos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação (MEC), Daniel Chimenez, o resultado desse estudo será analisado detalhadamente uma vez que o MEC já demonstrou preocupação com o tema e com a necessidade de melhorar o ambiente escolar e de ampliar ações de respeito à diversidade.

— No MEC já existem iniciativas nesse sentido (de respeito à diversidade), o que precisa é melhorar, aprofundar, alargar esse tipo de abordagem, talvez até para a criação de um possível curso de ambiente escolar que reflita todas essas temáticas em uma abordagem integrada — disse.

sábado, 13 de junho de 2009

Acredite em você... eu acredito em mim!!!



Ontem dia dos namorados!
Hoje e adiante ... dias de acreditar que batalhar 16hs por dia espera-se um resultado!

Tenho potencial... e vou buscar todos os meus sonhos!

Questões étnicas raciais na escola

É muita conquista debater a questão das étnias na escola com o objetivo de desvendar a ancestralidade de nossos alunos. O aluno reconhecendo-se que é negro, pardo, indígena, branco, amarelo... é uma conquista.

Todos os seres humanos compõem histórias de vidas lindas e repletas de adventos tipicamentes individuais.

Nas minhas aulas de história, fazemos amplos debates sobre essas questões, as mães me cobram conteúdos, mas eu sei que de acordo com as abordagens da disciplina, estou no caminho certo.

Temos conteúdos riquíssimos a trabalhar! A história de vida de nossos alunos, a sua ancestralidade, o seu papel na sociedade atual, a sua concepção etnica, a história familiar, o seus sentimentos perente a sociedade atual, os seus medos, as suas inquietações!

Ao estar finalizando os estudos do semestre...
De ter dificuldades em fazer a entrevista, ao realizar o mosaico étnico, os refletir sobre os indígenas, e como fazer novas abordagens sobre esses assuntos contemporâneos em sala de aula, refaz a minha prática pedagógica

Centrando objetivos


Quase final de semestre!

Hora de pontuar as aprendizagens!
Hora de definir objetivos quanto ao futuro!

Em conversa com a coordenação do curso, fica evidente que é necessário centrar os objetivos no estudo, no crescimento profissional e na melhor qualificação e resultados do semestre... simmm estudar é algo que ocupa tempo hoje, mas que no futuro garante muita economia de tempo!!! Estudar amplia os horizontes!

Por isso estou centrando meus objetivos nos estudos!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

A arte de ser feliz!!!



Hoje ao ler meus e-mals vi uma mensagem que me identifiquei de cara!

A Arte de ser feliz!

Ser feliz é uma dádiva para poucos!
Ser amigo ...
Ser colega...
São retornos de uma felicidade plena!
Cultive amizades, ria sem medo de ser feliz!

Música na escola influencia no desenvolvimento da leitura e da escrita?

Durante esse semestre faço parte do grupo que questiona a questão da influencia da música no processo de leitura e escrita. Através de visitas a blogs, a artigos científico; estamos pesquisando o tema. Para acompanhar nossa pesquisa acesse:nosso site

Nossa construção está em processo e logo estaremos divulgando textos e conclusões sobre a nossa pesquisa.